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O modal rodoviário é responsável por mais de 60% da movimentação de cargas no Brasil. Vários setores dependem do pleno funcionamento do transporte rodoviário para manter suas atividades. E dentro desse complexo sistema, as cargas especiais são capítulo a parte na movimentação de produtos nas estradas brasileiras.

Recebe a denominação de cargas especiais aquelas que têm medidas (comprimento x largura x altura) e peso que ultrapassam os limites do considerado padrão comercial. Esse parâmetro é estabelecido pelo CTB (Código Brasileiro de Trânsito) e estudos do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura dos Transportes).

Em relação as dimensões que configuram uma carga especial, a Resolução 211/2006 do CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito) diz que um conjunto transportador (veículo trator + reboque ou semirreboque + carga) é indivisível quando:

– PBTC (Peso Bruto Total Combinado) for menor ou igual a 91 toneladas

– Comprimento total superior a 19,80 m

– Largura maior de 2,60 m

– Altura maior do que 4,40 m

Os exemplos mais comuns de cargas especiais são:

– Máquinas de uso industrial ou agrícolas

– Transformadores e reatores para gerar energia

– Locomotivas, vagões ferroviários, ou outros veículos que excedam dimensões e precisem ser transportados

– Equipamentos ou estruturas da construção civil

– Peças de componentes eólicos (pás, tubos, aerogeradores etc.)

– Grandes guindastes e suas seções

Além desses, qualquer maquinário ou estrutura que tenham dimensões excedentes, se enquadrarão no conjunto de normas que autorizam o transporte de cargas especiais. Então uma fabricante de máquina precisa entender, por exemplo, que não poderá levar sua produção da fábrica ao cliente final de forma aleatória. Dependendo do peso ou tamanho de seu produto, ele precisará de um planejamento mais aprofundado para seguir viagem.

O desconhecimento desses aspectos é o grande fator dos altos custos que envolve essa operação. E também, o maior causador de incidentes durante o transporte. Então é vital conhecer toda parte técnica e contar com os melhores equipamentos para realizar transporte de cargas especiais.

Antes de focarmos nesses gastos do transporte de cargas indivisíveis, vamos entender um pouco de como ele é regulamentado. E depois vamos ver alguns vilões da rotina logística de segmento.

O que regula o transporte de cargas especiais?

As orientações que qualificam o transporte de cargas indivisíveis é a Resolução 01/2016 do DNIT. Nela estão as diretrizes que precisam ser atendidas para acontecer uma movimentação com este tipo de carga. Nesse conjunto de leis, estão tópicos que definem os equipamentos e as condições para uma carga especial iniciar viagem.

A Resolução é proposta para fiscalizar o transporte de cargas especiais, mas também, para garantir a segurança nas rodovias e preservar a integridade destas. Qualquer ação que vá de encontro as recomendações do DNIT estará passível de rigorosas multas, e até apreensão da carga.

E uma transportadora que se propõe a realizar tal movimentação de carga, precisará assumir esse compromisso legal e ter frota específica para efetuar o transporte. Vamos entender a seguir a importância dessa estrutura para logística das cargas excedentes.

O transporte de cargas especiais em ação

Aqui vamos explicar o funcionamento do transporte de cargas indivisíveis mostrando as maiores dificuldades durante toda operação do carregamento ao descarregamento. E como esses pontos incidem diretamente em resultados importantes para transportadora: satisfação do cliente e lucro real do frete.

Poucos imaginam que no transporte de peças tão robustas as avarias são tão comuns. Elas acontecem na maioria das vezes por detalhes técnicos, a utilização de equipamentos impróprios para o transporte e descuidos dos carreteiros e batedores. Vejamos um pouco desses 3 pontos citados.

# Detalhes técnicos

São pontos que determinam o sucesso do transporte de cargas especiais. Desde a amarração correta da peça até o posicionamento da peça em cima do reboque ou semirreboque. É um bom caminho elaborar um plano de transporte, para simular o desenho do conjunto transportador já com a carga em cima. É normalmente um desenho em CAD no qual o projetista aponta pontos como locais de amarração da peça, excesso traseiro, distribuição de peso por eixo etc., informações essenciais para dar entrada a liberação do DNIT.

Recomenda-se sempre uma vistoria da peça, medir e procurar conhecer o peso real.

# Equipamentos impróprios

Um dos maiores erros em transporte de cargas especiais é tentar utilizar veículos que não são adequados a essa modalidade rodoviária. Num país como o Brasil de relevo e condições viárias bem distintas, é um risco altíssimo para o embarcador da carga, optar por uma transportadora que não disponibilize veículo trator e reboque que consigam realizar toda operação.

Num transporte desse nível são usados equipamentos específicos para cargas com muito peso e excesso nas dimensões. Então, habitue-se e procure conhecer veículos e implementos, tais como:

– Vigas, plataformas, gôndolas, espaçadores

– Linhas de eixo

– Pranchas extensíveis (automáticas ou manuais)

– Dolly

– Cavalo mecânico modular auto propelido

– Cavalo mecânico “Pedra”

– Cavalo mecânico com mais de 3 eixos

São exemplos de equipamentos que uma transportadora precisará para oferecer um eficaz serviço, sem colocar em risco a entrega de seu produto.

# Imperícia humana

A responsabilidade do carreteiro durante a movimentação de cargas especiais é sem dúvida a parte mais importante deste serviço. Afinal, ele é o responsável por colocar em prática todo o planejamento pensado para viagem. Esse é o motivo de recrutar criando critérios rigorosos e depois manter uma capacitação contínua para esse profissional.

Evidente que mesmo com treinamento e muita orientação, monitorar o trabalho do motorista será sempre rotina do pessoal de retaguarda. Para isso, existem instrumentos como rádios-comunicadores, sistemas via-satélite, cronotacógrafo aferido e tantos outros.

Porém, isso não livra o transporte de incidentes. Basta um simples descuido para uma peça muito alta raspar num viaduto, ou se tiver muita largura bater num veículo de terceiros. Então é sempre recomendável, a cada final de viagem conversar com o motorista para saber das dificuldades do trajeto.

Outro detalhe é que nunca se deve pedir para o motorista “ser mais rápido”. Lembre-se que a própria AET (Autorização Especial de Trânsito) do DNIT é um documento que orienta a operação; velocidade e horários da viagem são estabelecidos nela. Quem infringe a AET, está passível de multa e ainda pode colocar vidas em risco.

O sucesso de um transporte de cargas especiais

Alcançar um resultado positivo ao final de um transporte de cargas indivisíveis é: avarias e interrupções zero. Ficar preso em vistorias da Polícia Rodoviária, por exemplo, por não ter amarração certa, ou erro na AET é um problema que nenhuma embarcadora precisa ter.

Confiar peças com valor agregado tão importante, e operação tão minuciosa é escolha difícil. Porém, com a transportadora certa eliminará problemas dessa natureza em um transporte de cargas especiais.

Assim como o controle dos custos no transporte de cargas especiais é muito importante, também é importante saber tudo sobre o transporte de cargas para o mercosul. É por isso que te aqui abaixo um ebook totalmente gratuito, onde você aprenderá tudo relacionado ao transporte de carga no Mercosul. Clique abaixo para fazer o download.

El modo carretera es responsable de más del 60% del movimiento de carga en Brasil. Varios sectores dependen del pleno funcionamiento del transporte por carretera para mantener sus actividades. Y dentro de este complejo sistema, las cargas especiales son un capítulo aparte en el movimiento de productos por las carreteras brasileñas.

Se denomina cargas especiales a aquellas que tienen unas medidas (largo x ancho x alto) y peso que superan los límites de lo que se considera un estándar comercial. Este parámetro está establecido por el CTB (Código de Tránsito Brasileño) y estudios del DNIT (Departamento Nacional de Infraestructura de Transporte).

Respecto a las dimensiones que constituyen una carga especial, la Resolución 211/2006 del CONTRAN (Consejo Nacional de Tránsito) establece que un conjunto de transporte (vehículo tractor + remolque o semirremolque + carga) es indivisible cuando:

– PBTC (Peso Bruto Total Combinado) es menor o igual a 91 toneladas

– Longitud total superior a 19,80 m

– Ancho superior a 2,60 m

– Altura superior a 4,40 m

Los ejemplos más comunes de cargos especiales son:

– Máquinas para uso industrial o agrícola

– Transformadores y reactores para generar energía.

– Locomotoras, vagones de ferrocarril u otros vehículos que excedan las dimensiones y deban ser transportados

– Equipos o estructuras de construcción

– Partes de componentes eólicos (palas, tubos, aerogeneradores, etc.)

– Grandes grúas y sus secciones.

Además de éstas, cualquier maquinaria o estructura que tenga sobredimensiones entrará dentro del conjunto de normas que autorizan el transporte de cargas especiales. Así, un fabricante de máquinas debe comprender, por ejemplo, que no puede llevar su producción desde la fábrica hasta el cliente final al azar. Dependiendo del peso o tamaño de su producto, requerirá una planificación más profunda para continuar su recorrido.

La falta de conocimiento sobre estos aspectos es un factor importante en los altos costos que implica esta operación. También es la mayor causa de incidencias durante el transporte. Por ello, es vital conocer todos los aspectos técnicos y contar con el mejor equipo para transportar cargas especiales.

Antes de centrarnos en estos gastos del transporte de carga indivisible, comprendamos un poco cómo se regula. Y luego veremos algunos villanos de la rutina logística del segmento.

¿Qué regula el transporte de carga especial?
Los lineamientos que califican el transporte de cargas indivisibles son la Resolución DNIT 01/2016. Contiene los lineamientos que se deben cumplir para poder mover este tipo de carga. Este conjunto de leyes contiene temas que definen el equipamiento y condiciones para que una carga especial inicie su viaje.

La Resolución está propuesta para monitorear el transporte de cargas especiales, pero también para garantizar la seguridad en las carreteras y preservar su integridad. Cualquier acción que vaya en contra de las recomendaciones del DNIT estará sujeta a estrictas multas, e incluso al embargo de la carga.

Y un transportista que pretenda realizar dicho movimiento de carga deberá asumir este compromiso legal y disponer de una flota específica para realizar el transporte. Entendamos ahora la importancia de esta estructura para la logística del exceso de carga.

Transporte de cargas especiales en acción
Aquí explicaremos cómo funciona el transporte de cargas indivisibles, mostrando las mayores dificultades durante toda la operación desde la carga hasta la descarga. Y cómo estos puntos afectan directamente a resultados importantes para el transportista: la satisfacción del cliente y el beneficio real del transporte.

Pocos imaginan que al transportar piezas tan robustas los daños sean tan habituales. Ocurren la mayoría de las veces por detalles técnicos, el uso de equipos inadecuados para el transporte y descuidos por parte de los transportistas y exploradores. Echemos un vistazo a estos 3 puntos mencionados.

# Detalles técnicos

Estos son puntos que determinan el éxito del transporte de carga especial. Desde amarrar correctamente la pieza hasta posicionar la pieza encima del remolque o semirremolque. Es una buena forma de elaborar un plan de transporte, para simular el diseño del conjunto transportador con la carga ya encima. Normalmente es un dibujo CAD en el que el diseñador señala puntos como puntos de fijación de la pieza, exceso trasero, distribución de peso por eje, etc., información imprescindible para entrar en la liberación del DNIT.

Siempre se recomienda inspeccionar la pieza, medirla e intentar conocer el peso real.

# Equipo inadecuado

Uno de los mayores errores en el transporte de carga especial es intentar utilizar vehículos que no son aptos para este tipo de vías. En un país como Brasil con condiciones de terreno y caminos muy diferentes, es un riesgo muy alto para el transportista de carga elegir un transportista que no proporcione un vehículo tractor y un remolque que pueda realizar toda la operación.

En el transporte de este nivel se utilizan equipos específicos para cargas con mucho peso y exceso de dimensiones. Así que acostúmbrese a ello 

y tratar de aprender sobre vehículos e implementos, tales como:

– Vigas, plataformas, góndolas, espaciadores.

– Líneas de eje

– Tablones extensibles (automáticos o manuales)

– muñeca

– Caballo mecánico modular autopropulsado

– Caballo mecánico “Pedra”

– Caballo mecánico con más de 3 ejes.

Estos son ejemplos de equipos que un transportista necesitará para ofrecer un servicio eficaz, sin poner en riesgo la entrega de su producto.

# Negligencia humana

La responsabilidad del transportista en el movimiento de cargas especiales es sin duda la parte más importante de este servicio. Al fin y al cabo, él es el responsable de poner en práctica toda la planificación diseñada para el viaje. Esta es la razón de contratar creando criterios estrictos y luego manteniendo una formación continua de este profesional.

Obviamente, incluso con capacitación y mucha orientación, monitorear el trabajo del conductor siempre será una rutina para el personal administrativo. Para ello existen instrumentos como radiocomunicadores, sistemas satelitales, cronotacógrafo medido y muchos otros.

Sin embargo, esto no evita que el transporte sufra incidencias. Basta un simple descuido para que una pieza muy alta roce un viaducto o, si es demasiado ancha, impacte contra un vehículo ajeno. Por ello, siempre es recomendable, al final del viaje, hablar con el conductor para informarse de las dificultades del trayecto.

Otro detalle es que nunca se debe pedir al conductor que “sea más rápido”. Recuerde que la AET (Autorización Especial de Tráfico) del DNIT en sí es un documento que orienta la operación; En él se establecen la velocidad y los tiempos de desplazamiento. Cualquier persona que viole la AET está sujeta a una multa e incluso puede poner en riesgo su vida.

El éxito del transporte de carga especial

Lograr un resultado positivo al final del transporte de cargas indivisibles es: cero averías e interrupciones. Quedarse atascado durante las inspecciones de la Policía de Carreteras, por ejemplo, por no tener el trincaje adecuado o por un error en el AET es un problema que ningún transportista necesita tener.

Confiar piezas con un valor añadido tan importante y un funcionamiento tan meticuloso es una elección difícil. Sin embargo, con el transportista adecuado eliminarás problemas de esta naturaleza al transportar carga especial.

Así como es muy importante controlar los costos al transportar carga especial, también es importante saber todo sobre el transporte de carga al Mercosur. Por eso a continuación te dejamos un ebook completamente gratuito, donde aprenderás todo lo relacionado con el transporte de carga en el Mercosur. Haga clic a continuación para descargar.

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