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O transporte de equipamentos para o Paraguai é uma operação que exige muita experiência da transportadora. É necessário atenção há alguns detalhes importantes para não comprometer a entrega do maquinário de seu cliente. Aqui vamos apresentar

5 erros mais comuns nesse translado.

É importante inicialmente já enquadrar o transporte de equipamento como uma movimentação de uma carga comercial, ou excedente. As duas tem diferenças consideráveis, e limitadoras para transcorrer. O transporte de carga excedente, além de:

1- Não seguir as recomendações de carga útil

O transporte rodoviário no Mercosul adota um sistema de normatização de carga útil que deve ser seguido pelas transportadoras, ou para empresa que desejem realizar transporte de equipamentos para o Paraguai. Esses parâmetros indicam a quantidade de eixos que caminhões, reboques e semirreboques e sua correspondência com peso.

Veja o quadro abaixo:

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A transportadora precisa seguir esses limites não apenas para levar cargas ao Paraguai, mas, para todos os países que compõem o Mercosul. Quem não segue, está passível a multas, e interrupção do transporte. Dependendo da unidade fiscalizadora, a carga ficará retida até fazer o transbordo para outra carreta.

2- Não possuir habilitação para rodar no Mercosul

Por algum desconhecimento da legislação do TRIC (Tratado Rodoviário Internacional de Cargas) o embarcador ou transportador não possui a licenças necessárias para o transporte de equipamentos ao Paraguai. É uma falha grave, e comprometerá o funcionamento da transportadora, e da proprietária da carga.

Então para levar cargas ao Paraguai, esteja familiarizado com os processos para adquirir as seguintes autorizações:

  • Licença originária
  • Autorização de Viagem de Caráter Ocasional
  • Licença complementar

Cada uma delas é voltada para um formato específico de prestação de serviço rodoviária, e possuem obrigações e direitos distintos.

Para saber mais sobre essas autorizações do TRIC, clique aqui.

3- A ausência do CRT (Conhecimento Internacional de Transporte Rodoviário)

Imagine que precise transportar um equipamento agrícola de algum estado brasileiro para o Paraguai. Emitir apenas a Nota Fiscal para seguir viagem com a máquina não será suficiente. É condicionante para realizar o transporte de equipamentos a emissão do CRT.

O CRT é documento essencial para despachos aduaneiros, e para algumas seguradoras de cargas, é utilizado para averbar o equipamento, assegurando-o para um eventual problema no percurso. O CRT é emitido em 3 vias originais:

  • Primeira via destina-se ao remetente.
  • Segunda via ao destinatário (acompanha a mercadoria ou equipamento)
  • Terceira via a transportadora.
  • Poderão ser emitidas cópias para serem entregues a fiscalização.

No CRT constarão informações como os dados do transportador, embarcador e destinatário; origem e destino; valor da nota fiscal, valor do frete, peso da carga. Os órgãos fiscais como Receita e Fazenda, a partir da emissão do CRT recolhem tributos, e quem viajar sem este documento, sofrerá atenuantes sanções, até apreensão da carga.

4- Não possuir o Certificado de Inspeção Técnica Veicular (CITV)

Um dos acordos firmados pelos países do Mercosul, como é o caso do Brasil e Paraguai, é que para acontecer transporte rodoviário, os conjuntos transportadores precisarão passar por uma inspeção veicular, que é documentada no CITV.

Esse certificado deverá acompanhar o transporte de equipamentos do inicio ao fim. Assim o transportador comprovará que o caminhão e o reboque/semirreboque atendem a legislação descrita na Resolução Mercosul/GMC/Nº 15/2006.

O CITV tem data de validade, por isso, é importante ficar atento para não comprometer a operação. Vale salientar que outros documentos como CNH do motorista e o CRLV (do caminhão e implemento) precisam estar válidos, e sem pendências.

5- A não emissão do Manifesto Internacional de Carga

A instrução normativa DPRF Nº 56 dispõe a obrigação para transportadora que deseja circular com mercadorias ou equipamentos do Brasil para os países do Mercosul. E o ponto mais importante dessa norma é o preenchimento do formulário do Manifesto internacional de Carga Rodoviário/Declaração de Trânsito (MIC/DTA).

O MIC/DTA é documento necessário para realizar os trâmites aduaneiros nas barreiras fiscais entre Brasil e Paraguai, por exemplo. Seja para importação ou exportação, e mesmo quando o conjunto transportador retornar vazio, é preciso apresentar o MIC/DTA na fronteira.

No Manifesto Internacional de Carga, constarão informações como CRT, Nota Fiscal, Fatura Comercial, e sua vias originais devem ser dispostas da seguinte forma:

  • Via 1 – alfândega da partida
  • Via 2 – alfândega de saída do país de partida
  • Via 3 – alfândega de entrada do país de destino
  • Via 4 – alfândega de destino
  • Via 5 – transportador

A transportadora ou embarcador que precisa realizar o transporte de equipamentos ao Paraguai, precisam estar atentos a esses pontos, e não cometerem esses equívocos.

Por este motivo é muito importante trabalhar com transportadoras com experiencia nesse tipo de transporte para o Mercosul. Evite problemas contratando uma transportadora con experiencia e referencias.

Rodo Riva é uma transportadora especializada no transporte terrestre de cargas especiais, excedentes e indivisíveis com a máxima segurança para todo território Brasileiro e principais países do Mercosul.

El transporte de equipos a Paraguay es una operación que requiere mucha experiencia por parte del transportista. Es necesario prestar atención a algunos detalles importantes para no comprometer la entrega de la maquinaria de su cliente. Aquí presentaremos

5 errores más comunes en esta transferencia.
Es importante clasificar inicialmente el transporte de equipos como movimiento de carga comercial o excedente. Los dos tienen diferencias considerables, que limitan su progreso. El transporte de exceso de carga, además de:

1- No seguir las recomendaciones de carga útil
El transporte por carretera en el Mercosur adopta un sistema de estandarización de carga útil que deben seguir las empresas de transporte, o las empresas que deseen transportar equipos a Paraguay. Estos parámetros indican el número de ejes que tienen los camiones, remolques y semirremolques y su correspondencia con el peso.

Vea la siguiente tabla:

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El transportista debe respetar estos límites no sólo para llevar carga a Paraguay, sino a todos los países que integran el Mercosur. Quienes no cumplan con esto estarán sujetos a multas e interrupción del transporte. Dependiendo de la unidad de inspección, la carga quedará retenida hasta su traslado a otro remolque.

2- No tener licencia para operar en el Mercosur
Debido a cierto desconocimiento de la legislación TRIC (International Road Cargo Tratado), el cargador o transportista no cuenta con las licencias necesarias para transportar equipos a Paraguay. Se trata de un fallo grave, que comprometerá la operación del transportista y del propietario de la carga.

Entonces, para llevar carga a Paraguay, familiarícese con los procesos para adquirir las siguientes autorizaciones:

licencia original
Autorización de viaje ocasional
licencia suplementaria
Cada uno de ellos está dirigido a un formato específico de prestación de servicios viarios, y tiene obligaciones y derechos diferentes.

Para obtener más información sobre estas autorizaciones TRIC, haga clic aquí.

3- La ausencia del CRT (Proyecto de Ley del Transporte Internacional por Carretera)
Imagine que necesita transportar equipos agrícolas desde algún estado brasileño a Paraguay. No bastará con emitir la Factura para seguir viajando con la máquina. La emisión del CRT es una condición para el transporte de equipos.

El CRT es un documento esencial para el despacho de aduanas y, para algunas aseguradoras de carga, se utiliza para endosar el equipo, asegurándolo contra cualquier problema en el camino. El CRT se emite en 3 copias originales:

La primera copia está destinada al remitente.
Segunda copia al destinatario (acompaña la mercancía o equipo)
Tercera copia al transportista.
Se podrán expedir copias para ser entregadas a inspección.
El CRT contendrá información como datos sobre el transportista, el remitente y el destinatario; Origen y destino; valor de factura, valor de envío, peso de la carga. Los organismos tributarios como Ingresos y Finanzas, al emitir el CRT, recaudan impuestos y cualquier persona que viaje sin este documento sufrirá sanciones atenuantes, que pueden llegar hasta la incautación de la carga.

4- No disponer del Certificado de Inspección Técnica Vehicular (CITV)
Uno de los acuerdos firmados por países del Mercosur, como Brasil y Paraguay, es que para que se pueda realizar el transporte por carretera, los equipos de transporte deberán pasar una inspección técnica, que está documentada en el CITV.

Este certificado debe acompañar el transporte del equipo de principio a fin. De esta manera, el transportista comprobará que el camión y el remolque/semirremolque cumplen con la legislación descrita en la Resolución Mercosul/GMC/Nº 15/2006.

El CITV tiene fecha de caducidad, por lo que es importante tener cuidado de no comprometer la operativa. Vale destacar que otros documentos como la CNH del conductor y el CRLV (del camión y del implemento) deben estar vigentes, y sin asuntos pendientes.

5- No emisión del Manifiesto Internacional de Carga
La instrucción normativa nº 56 del DPRF establece la obligación para los transportistas que deseen transportar mercancías o equipos desde Brasil hacia los países del Mercosur. Y el punto más importante de esta norma es completar el formulario de Declaración de tránsito/Manifiesto de carga internacional por carretera (MIC/DTA).

El MIC/DTA es un documento necesario para realizar trámites aduaneros en barreras fiscales entre Brasil y Paraguay, por ejemplo. Ya sea para importación o exportación, e incluso cuando el juego de transporte regrese vacío, es necesario presentar el MIC/DTA en frontera.

El Manifiesto de Carga Internacional contendrá información como CRT, Factura, Factura Comercial, y sus copias originales deberán estar dispuestas de la siguiente manera:

Ruta 1 – aduana de salida
Ruta 2 – salida aduanera del país de salida
Ruta 3 – aduana de entrada del país de destino
Camino 4 – aduanas de destino
Camino 5 – transportador
El transportista o expedidor que necesite transportar equipos a Paraguay debe tener en cuenta estos puntos y no cometer estos errores.

Por esta razón es muy importante 

Trabajar con transportistas con experiencia en este tipo de transporte al Mercosur. Evite problemas contratando un transportista con experiencia y referencias.

Rodo Riva es una empresa transportadora especializada en el transporte terrestre de cargas especiales, excedentes e indivisibles con la máxima seguridad en todo el territorio brasileño y los principales países del Mercosur.

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